sábado, 16 de julho de 2011

Anuncie conos, fácil, fácil!













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Marcas mais vendidas

Dicas sobre a documentação de carros novos

Se você não quiser arcar com o despachante, veja como proceder com a documentação do seu zero

É normal que a concessionária ofereça também os serviços de despachante para cuidar da documentação do carro que acabou de ser vendido. Mas a comodidade, evidentemente, tem o seu preço.
A dica, nesse caso, é negociar esse valor extra. Vale barganhar na hora de fechar o preço final, incluindo as taxas de despachante e até mesmo o valor de IPVA (que é de 4% sobre o valor da nota fiscal no Estado de São Paulo), licenciamento e emplacamento.
A concessionária irá efetuar o faturamento do veículo e, de posse desse documento, o despachante dará prosseguimento ao registro no DETRAN, a fim de emitir o CRV (Certificado de Registro de Veículo), juntamente com o DUT (Documento Único de Transferência), também conhecido como recibo (você não precisa circular com esse documento). Por fim, é feito o emplacamento do veículo.
Se você não estiver disposto a arcar com o valor cobrado pelo despachante, deverá seguir os seguintes passos. Informações válidas para documentação de veículos no Estado de São Paulo. Em outros Estados, alguns procedimentos podem ser diferentes, por isso recomendamos a consulta ao site do DETRAN local.
Para fazer a solicitação, o requerente deve ser o proprietário do veículo ou procurador legal através de procuração por instrumento público, com firma reconhecida por autenticidade. Fica dispensada a procuração somente quando comprovado, através de documento original, o grau de parentesco de: avós, pais, irmãos, filhos e cônjuges.
Adquira em qualquer papelaria o formulário RENAVAM em duas vias, preencher com letra de forma legível – ou preencha o formulário online no site do DETRAN e imprima.
Confira abaixo a relação de documentação e os procedimentos, de acordo com a situação do veículo.
Veículos nacionais 0km sem restrição:

Documentos necessários:

  • Cópia do RG e CPF, ou modelo atual da CNH, juntamente com originais para comprovação. No caso de pessoa jurídica, apresentar o CNPJ e contrato social com firma reconhecida.
  • Cópia do comprovante de residência emitido até 3 (três) meses imediatamente anteriores à data da solicitação realizada pelo interessado, que poderá ser: energia elétrica, água, gás, telefone, internet, IPTU, condomínio, extrato bancário, INSS, plano de saúde, mensalidade escolar, contrato de financiamento do veículo e contrato de locação.
  • No caso de pessoa física, se a nota fiscal contiver os dados do comprador e seu endereço, fica dispensada à apresentação do comprovante de residência.
  • Cópia da Nota Fiscal do fabricante.
  • 1ª via original da Nota Fiscal da revenda (concessionária, montadora), no anverso da nota deve ter o decalque legível do chassi.
  • Em caso específico de reserva de domínio (financiamento, leasing ou outras modalidades de alienação), anexar contrato original assinado e com firma reconhecida de todos os signatários (comprador, credor, testemunhas e avalistas).
  • Dirigir-se ao Banco Nossa Caixa, com o CPF (pessoa física) ou CNPJ (pessoa jurídica). Recolher a taxa do serviço de lacração, utilizando-se do código 403-0, em favor da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. No caso de outros Estados, consultar o DETRAN local.
  • Dirigir-se ao Setor de Classificação de Placas do DETRAN, para obter o número das placas.
  • Dirigir-se ao DPVAT, para calcular o IPVA e seguro obrigatório do ano atual.
  • Com o RENAVAM preenchido, dirigir-se a qualquer agência do Banco Nossa Caixa, Itaú, Real e BBV (não é necessário ser cliente do banco) e recolher o IPVA, seguro obrigatório e a taxa referente ao registro do veículo no banco.
  • O banco emitirá o comprovante de pagamento, com a devida “autenticação digital”.
À relação de documentos, anexe uma cópia do IPVA e do seguro obrigatório.
Protocole os documentos na Seção do de prontuário de veículos, para emissão dos documentos.
Depois, é necessário realizar a vistoria e emplacamento do veículo, nos endereços determinados pelo DETRAN.

Dicas para escolher o seu seguro

Pequenos detalhes para escolher um um seguro bom e barato

Dicas para fazer seguro no carro novo
Você comprou seu primeiro carro e, antes de tirá-lo da concessionária, lembrou-se de que ainda precisa fazer o seguro. Por onde começar? Saiba que hoje em dia é cada vez mais difícil achar diferenças expressivas de preço entre uma seguradora e outra. A maioria delas trabalha com margens semelhantes. O grande segredo para conseguir bom preço é escolher um bom corretor. Caso ainda não tenha um, consulte amigos, colegas e conhecidos. Na primeira conversa, é preciso verificar se ele oferece variedade de planos que sejam modernos, competitivos e, de preferência, em seguradoras de renome. Quanto mais intimidade o corretor tiver com a estrutura da companhia, mais fácil será o trâmite caso você precise usar o seguro ou solucionar alguma dúvida. Não se assuste com nomes de companhias aparentemente desconhecidas. Não é raro grandes grupos internacionais – às vezes empresas bem antigas em seu país de origem – oferecerem planos por aqui.

Não economize na cobertura

Depois é hora de escolher o valor da cobertura. Há duas opções: o valor determinado (você escolhe quanto quer receber em caso de sinistro) ou o de mercado (recebe-se o valor do carro segundo uma tabela). Como o mercado está aquecido e os preços estão subindo, o mais recomendável é o preço de mercado. Optar por um valor determinado hoje é prejuízo quase certo. A base mais utilizada é a tabela da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
Ao escolher a modalidade, há quem opte, para economizar, apenas pela cobertura contra furto e roubo. Essa economia, porém, não vale muito a pena. “Roubo, furto e colisão representam 70% do preço de um seguro. Mas, se tirar a cobertura contra terceiros, você não encontra um seguro 30% mais barato. A diferença é mínima no valor final, coisa entre 5% e 10%. As seguradoras têm números que indicam que os que se dispõem a abrir mão do seguro contra colisão em geral estão mais sujeitos ao roubo”, afirma Paulo Umeki, diretor do setor de automóveis da Liberty Seguros.
Regra semelhante vale para serviços que vêm sendo incorporados aos seguros. Atualmente, mesmo as coberturas mais básicas trazem guincho e chaveiro 24 horas, além de proteção para pane seca. Tirá-los barateia muito pouco hoje em dia. Mas o motorista pode dispensar o guincho 24 horas caso seu veículo seja novo e já conte com a assistência de fábrica ou via cartão de crédito. Vale lembrar que o preço médio desses serviços fica em torno de 100 reais por ano (pouco mais de 8 reais por mês).

A mentira custa caro

Embora haja sites especializados em cotações (um dos mais conhecidos é o http://quatrorodas.abril.com.br/autoservico/reportagens/www.seucorretor.com.br), o melhor é não fechar o negócio pela internet. Use essa cotação online para ir ao corretor, que em geral oferece condições diferenciadas e mais atraentes, além de permitir algum tipo de negociação. Ao preencher seu perfil, nem pense em lançar mão de mentirinhas, como dizer que guarda o automóvel na garagem do trabalho quando, na verdade, ele passa o dia na rua. Ou “esquecer” de incluir seu filho de 18 anos na lista dos motoristas mais comuns. É o tipo de detalhe que pode colocar em risco sua indenização, pois a seguradora provavelmente vai investigar – e comprovar a fraude.
Outro truque é colocar o seguro do veículo que é usado pelo casal em nome da mulher e afirmar que ela o utiliza por mais tempo. Sim, mulheres pagam menos, mas o que a seguradora vai verificar é o percentual de uso de cada motorista. Se comprovar que o homem fica com o carro 90% do tempo, também pode haver problemas.

A força das estatísticas

Foi-se o tempo em que o seguro era só um percentual sobre o valor do carro. Para precificar melhor a cobertura, as empresas criaram questionários cada vez mais detalhados. Pessoas mais jovens com modelos esportivos pagam mais. Usuários mais velhos e casados pagam menos. O bairro onde o veículo pernoita e se ele tem dispositivos de segurança também contam muito. Para tudo são levadas em conta estatísticas. Mas é aqui que você pode levar alguma vantagem. Como as seguradoras se baseiam apenas nas estatísticas da sua carteira de segurados, o prêmio de um determinado modelo pode variar de uma empresa para a outra. Por exemplo, se entre os clientes de uma seguradora o Stilo é mais roubado que um Golf, então o prêmio de um Stilo tende a ser mais caro que em outras empresas nas quais o Golf é mais roubado. Por isso é bom solicitar ao corretor a cotação em várias companhias.
Segurados que se comportam bem – ou seja, que não têm registros de sinistro – são premiados com os bônus, que pertencem ao usuário, não à seguradora. Significa que, se na renovação você resolve trocar de companhia, leva consigo os bônus, que são um desconto progressivo para o tempo que ficar sem sinistro (acidentes ou roubos). Esses bônus variam de 10% a 15% do primeiro para o segundo ano e, depois, entre 6% e 7% por ano. Os bônus são divididos em classes. Caso ocorra um sinistro, em geral não se perdem todos os bônus, mas apenas os de uma classe.

Cotação em primeiro lugar

Um erro muito comum de quem compra um zero-quilômetro é escolher o modelo primeiro, comprá-lo e só depois fazer o seguro. Em alguns casos, o prêmio pode ser tão caro que até poderia fazê-lo mudar de idéia. Só que depois da compra é tarde demais.

Bê-á-bá do seguro

  • Apólice: documento que a seguradora emite para o segurado depois da assinatura do contrato
  • Bônus: desconto concedido ao segurado conforme seu histórico de sinistros
  • Franquia: parte que será paga pelo segurado em caso de reparo no carro
  • Indenização: valor que o segurado recebe da seguradora em caso de perda total
  • Prêmio: valor que o segurado paga à seguradora
  • Sinistro: ocorrência de prejuízo com o veículo (acidente, roubo etc.)

A exceção

Mesmo que você tenha uma corretor de confiança e que disponha de ótimos preços, há um caso em que vale cotar em outro lugar. Há montadoras que fecham convênio com seguradoras para conseguir preços especiais, que são oferecidos na concessionária no ato da compra. É o caso de alguns utilitários esportivos e jipes, cujo seguro pode cair até pela metade.

Cuidados com a instalação de acessórios

Nem sempre os itens instalados na concessionária trazem garantia de fábrica

Escolha os acessórios corretos
Ao fechar a compra de um zero-quilômetro, o vendedor o convence a levar uma série de equipamentos, como trava e vidros elétricos, CD player ou controle remoto na chave. Entre os argumentos, ele diz que é melhor colocar na concessionária para não correr o risco de receber um mau serviço numa loja qualquer ou avisa que ficará sem garantia se instalar um simples rádio em outro lugar. Você aceita – e aí podem começar seus problemas. São comuns os casos em que esses equipamentos apresentam defeito e depois descobre-se que o acessório que comprou não é homologado pela montadora. Às vezes o cenário é pior: seu carro saiu de lá para receber os itens em uma loja independente por um valor muito menor do que você pagou.
A comerciante Vera Lucia Destro, 61 anos, teve problemas com seu Fox 1.0. “Primeiro foi o vidro do passageiro que não abria. Arrumaram na revisão. Depois foi o do motorista. Até hoje não consertaram. E foram eles que ofereceram o item como opcional”, afirma. Mas ele veio mesmo de fábrica? “Não sei dizer”, afirma. A dúvida de Vera é mais comum do que parece. Boa parte dos consumidores não sabe se o equipamento que optou por levar é original de fábrica, se foi instalado na concessionária ou se a revenda mandou colocar fora. Nesse caso, quem esclarece é o filho de Vera, Rodrigo Destro, que entende do assunto: “Não, os botões do vidro elétrico não são iguais aos do carro que traz o item de série. Pior é que só enrolam e não consertam”.
O analista de sistemas Fabiano Negreiros Alves de Souza, 29 anos, sabe bem o que é isso. Foram sete meses até conseguir consertar o vidro elétrico de seu Fiesta Sedan. “Eles me convenceram a colocar um kit de vidros e travas, além de alarme, sob o risco de perder a garantia se fizesse o serviço fora. Paguei quase três vezes mais por isso. Ao sair da revenda, vi que o vidro não fechava até o fim”, diz. Após muita reclamação, ele recorreu à Ford para resolver a questão.
Aqui cabe uma explicação que gera muita confusão na hora da compra: equipamento opcional é aquele que o consumidor – a partir de um catálogo – escolhe ter em seu automóvel ou não, mas que, quando aceito, é instalado na fábrica. Já o acessório é colocado na concessionária, portanto cobrado como um serviço à parte. Em tese, o acessório oferecido pela autorizada deveria ser homologado pela montadora e, portanto, deveria ser coberto pela garantia de fábrica, válida em qualquer concessionária da rede.
Não são apenas donos de populares que sofrem. O administrador de empresas Sebastian Arias, 34 anos, comprou um Nissan Sentra com fechamento dos vidros por controle remoto, item que nem existe na lista de opcionais. “Depois de algum tempo, o fechamento de vidros e o travamento das portas pararam de funcionar. Não falaram se era original, mas pensei que fosse, pois saía da concessionária instalado”, diz Arias, que ficou com um mico na mão. “Esse item não tem garantia de fábrica. Tem garantia da concessionária ou do fornecedor da concessionária. Qualquer problema causado pela instalação desse item não será coberto pela nossa garantia”, diz o diretor de pós-venda da Nissan, Justino Kawasaki.
Em vez de fiscalizar e punir quem instala equipamentos não homologados, as montadoras preferem transferir parte da culpa ao consumidor. “Mesmo dentro de uma concessionária, é preciso questionar a origem do equipamento. As autorizadas não são obrigadas a comercializar exclusivamente itens fornecidos pelas montadoras”, diz Edmilson Briotto, gerente de garantia da Peugeot.
“Vale lembrar que as lojas, apesar de serem autorizadas, são empresas independentes”, afirma Alexandre Cury, gerente de serviços e pós-venda da Honda. Mas ele indica onde mora o perigo: “Se a pessoa instala um Insulfilm, e o veículo tem problema na suspensão, ela será atendida pela garantia de fábrica, pois uma coisa não tem nada a ver com a outra. Já um kit GNV compromete de forma bem abrangente. Isso já aconteceu e a garantia foi cancelada”, diz.
Outra pedra no sapato são os kits flex que, pasme, são oferecidos até em concessionárias. Oficinas que convertem veículos flex de fábrica podem até tomar o cuidado de reprogramar o módulo da injeção eletrônica, mas muitos dos componentes que entram em contato com o álcool não são substituídos, pois sairia caro demais. O resultado no futuro pode provocar uma parada súbita ou até danos graves ao motor.
O ar-condicionado também entra na lista. “No passado já trabalhei para revendas. Mas ainda há muitas que instalam sim para concessionárias. Algumas até fazem esse serviço dentro da própria autorizada”, diz Raimundo de Carvalho, gerente da Klyciair, especializada em ar-condicionado. As fábricas se defendem dizendo que, além de dar treinamento, também ficam de olho nas concessionárias. “Temos uma equipe de consultores comerciais e de pós-venda com uma série de procedimentos para verificar o que está ou não correto”, afirma André Bassetto, analista de marketing da Renault.

Guia não-autorizado

  1. Confirme com o vendedor se é o equipamento original mesmo. Peça para ver a caixa e verifique se traz o logotipo da montadora.
  2. Peça para ver o catálogo do automóvel, que deve especificar que itens são de série, opcionais e acessórios. Uma consulta no site da montadora em casa às vezes pode resolver o problema.
  3. Exija nota fiscal e garantia em separado do item que será instalado. No caso dos acessórios, a garantia é responsabilidade da autorizada que realizou o serviço e do fabricante do equipamento (se for um defeito de fabricação). Mas é na autorizada que se deve reclamar primeiro.
  4. Caso ainda haja dúvidas sobre a garantia, entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) da montadora.

Som pobre

Uma oferta muito rica de modelos faz com que os aparelhos de som automotivo sejam os campeões em incidência de problemas, segundo as montadoras. “É um item que causa desde o consumo excessivo da bateria até defeitos na parte elétrica”, diz Edmilson Briotto, gerente de garantia da Peugeot. Depois do som, o que mais dá dor de cabeça às fábricas são os alarmes, seguidos por travas e vidros elétricos. Os kits GNV e flex e ar-condicionado ficam na lanterna.

Dicas para o Test-Drive em seu novo carro

Confira os principais pontos que precisam ser avaliados

Dicas de test-drive
Comprar um carro novo é um evento especial e um investimento razoavelmente elevado. Por isso, ainda que você tenha se decidido por um determinado modelo por uma série de outras razões (como design, preço ou confiança na marca), é imprescindível fazer um test-drive antes de assinar o cheque.
Dessa forma, você não vai correr o risco de ter que conviver com um modelo que apresenta alguma característica que você não tolera. Veja, abaixo, as dicas.

Primeiro, encare o test-drive com seriedade. Isso significa não só prestar a máxima atenção nos detalhes do carro, mas deixar isso evidente – o que ajuda a convencer o vendedor que você está mesmo interessado em comprar o veículo e, em contrapartida, fornecer todas as informações que você precisa de forma clara e objetiva.

Ao pesquisar opções para o futuro morador da garagem, vale a pena pensar quais são as características mais compatíveis com as condições a que o carro vai ser submetido. Por exemplo, se você pega trânsito intenso, ladeiras ou ruas esburacadas, estradas asfaltadas ou de terra, entre outros.
Esse tipo de demanda deve estar em sua cabeça na hora do test-drive. A avaliação, aliás, começa antes de ligar o motor. Sente-se no banco do motorista e analise o acesso aos comandos básicos do carro, itens do console, painel e a praticidade dos porta-objetos espalhados na parte interna. Ajuste o banco com atenção e veja se você encontra uma posição confortável de dirigir.
E, antes de sair com o carro, combine o tempo do test-drive com o vendedor. Uma simples voltinha no quarteirão não servirá para você avaliar o carro. Vale, antes de ir até a concessionária, planejar um trajeto que contemple as situações de seu dia-a-dia que você listou anteriormente.
Não ligue o rádio durante o trajeto e evite conversas que tirem o seu foco da avaliação do veículo. Um carro novo dificilmente terá barulhos que inevitavelmente aparecem em um usado, mas é essencial você fazer, por exemplo, uma comparação do nível de ruído com o carro que você possui atualmente.
Tente avaliar os mais diversos aspectos do carro, sempre tendo em mente as situações de uso mais constante. Por exemplo: como a suspensão se comporta em curvas ou em uma rua esburacada; se, em trânsito intenso, o motor tem uma boa elasticidade. Lembre-se que, assim como o design dos modelos varia muito, o seu comportamento também acaba sendo bem diferente em determinadas situações.

Onde comprar seu carro

Pesquisar na internet e comprar pela concessionária é o melhor a fazer para adquirir um carro zero

Comprar carro novo é um processo mais simples do que adquirir um usado, que requer cuidados com o estado de conservação e procedência do veículo. Ao escolher um carro zero quilômetro, o futuro proprietário teoricamente só precisa se preocupar com o tipo de carro que deseja, a marca e modelo, versão de acabamento, cor, acessórios opcionais e forma de pagamento.
Ir até uma concessionária e pedir ajuda a um vendedor é a opção mais comum. O cliente conhece o veículo, pode fazer um test-drive e ainda analisa os acessórios e negocia a forma de pagamento (com ou sem entrada, financiado, leasing ou à vista).
No entanto, para ajudar na escolha, as principais montadoras disponibilizam em seus sites oficiais uma ferramenta para montar seu automóvel.
O processo é simples: o usuário entra na página correspondente, seleciona a cidade em que mora, escolhe o carro e vai clicando nas versões, itens, motores e acessórios que deseja. Depois, o preço é calculado automaticamente.
Com a ideia já formada na cabeça e o preço médio calculado, fica mais fácil de o proprietário analisar o carro na concessionária e fazer a negociação.
Além disso, há a opção de você comprar um carro zero diretamente pela internet, por meio dos lojistas e concessionárias. Aproveite essa variedade de ofertas para fazer uma ampla pesquisa sobre o modelo desejado e comparar os preços.
Mas, mesmo que nessa pesquisa você encontre um modelo que lhe agrade, a um preço que considera atraente, é sempre recomendável ir até uma concessionária para fazer um test-drive. É a melhor forma de se ter certeza que você está fazendo o negócio ideal.